"Olhar, a janela da alma, espelho do mundo”
Ver ouvir e Sentir
Abrir os olhos, esse ato simples, imperceptível e automático que é feito dia pós dia, para singelo e insignificante, no entanto, reproduz da melhor maneira imaginável, a grandiosidade que é enxergar, o preciosismo de ver, a sensibilidade de sentir. Aquilo que é visto no cotidiano nem sempre é enxergado e registrado na alma, somente visto, não necessariamente foi notado pelos órgão capturadores do ser humano.
Os sentidos são todos integrados, quando se é possuidor deles, simultaneamente exerce-se sobre as coisas as vontades do sentido, que são uma vontade da alma, o corpo, mediante os órgão facilitadores dos sentidos, têm o contato com o mundo, cabe ao ser humano codificar o que olha, e associar àquilo que valoriza, gosta, ama.
O mundo está inundado de coisas, muitas vezes novas, outras, repetidas, mas sempre o ser humano está dando novas interpretações às coisas que via antes. Com novos aprendizados e conceitos, ele consegue dar a um mesmo objeto um novo significado e importância, assim é capaz de modificar tudo sem em nada mexer, apenas absorvendo da maneira que sente.
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