Tantas Coisas
Pisco, pisco, pisco de novo.
Coço a cabeça despida de fios capilares,
Pisco, Pisco, Pisco de novo.
Fito o monitor afim de que ele mesmo me traga a resposta.
Pisco Pisco Pisco de novo.
Agora estendo as mãos sobre o teclado.
O que há?
Parei de Piscar, e estou a imaginar.
Como funciona essa máquina de pensar?
Ela é tão funcional, prática e útil.
Como é possível ocupá-la com coisa fútil?
Sem querer usá-la já está ligada
Como será que ainda a usam de forma errada?
São tantas coisas.
Alisson de Jesus Soares
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